Tudo que se cria ou se inventa é feito com base naquilo que já
existe, pode ser um aperfeiçoamento de algum produto, de alguma
técnica e também complementos textuais e visuais. O passado, o
futuro e o presente caminham juntos para que haja uma interligação
com o que existe.
Com a evolução, passa-se a ter uma constante melhoria dos pensamentos e criações. A reconstrução, a recriação, seja ela verbal ou não verbal, concreta ou abstrata se manifesta continuamente sem deixar transparecer que é uma cópia.
A criatividade, a engenhosidade e a ousadia humana estão em constante evolução, por isso o futuro é baseado em contraponto com que a sociedade necessita. A intertextualidade está no cotidiano de todos, como diz o ditado: nada se cria, tudo se copia. A mistura tão rápida de culturas faz com que o cidadão seja bombardeado de informações, assim, a assimilação do novo com o velho fica mais evidente.
A recriação é um processo que gera resultados inesperados, pois, dependendo de quem a use ou leia, entenderá diferente de outra pessoa. Como por exemplo, quando se vê um filme, várias mídias estão ali conectadas e cabe a cada indivíduo, dependendo de sua sensibilidade e de seus conhecimentos, interpretá-la.
Tecnologia e técnicas de manipulação às vezes deixam os cidadãos alienados, por isso recomenda-se a leitura de livros para que haja uma maior democratização dos direitos, e para designar aquilo que é de má qualidade dá-se o nome de kitsh, ou seja, imitações baratas e pensamentos "pré-existentes" vindos de culturas passadas.
Temos que encarar a intertextualidade não como uma mera cópia, mas devemos estudá-la e mostrar que há sentido nela.
Com a evolução, passa-se a ter uma constante melhoria dos pensamentos e criações. A reconstrução, a recriação, seja ela verbal ou não verbal, concreta ou abstrata se manifesta continuamente sem deixar transparecer que é uma cópia.
A criatividade, a engenhosidade e a ousadia humana estão em constante evolução, por isso o futuro é baseado em contraponto com que a sociedade necessita. A intertextualidade está no cotidiano de todos, como diz o ditado: nada se cria, tudo se copia. A mistura tão rápida de culturas faz com que o cidadão seja bombardeado de informações, assim, a assimilação do novo com o velho fica mais evidente.
A recriação é um processo que gera resultados inesperados, pois, dependendo de quem a use ou leia, entenderá diferente de outra pessoa. Como por exemplo, quando se vê um filme, várias mídias estão ali conectadas e cabe a cada indivíduo, dependendo de sua sensibilidade e de seus conhecimentos, interpretá-la.
Tecnologia e técnicas de manipulação às vezes deixam os cidadãos alienados, por isso recomenda-se a leitura de livros para que haja uma maior democratização dos direitos, e para designar aquilo que é de má qualidade dá-se o nome de kitsh, ou seja, imitações baratas e pensamentos "pré-existentes" vindos de culturas passadas.
Temos que encarar a intertextualidade não como uma mera cópia, mas devemos estudá-la e mostrar que há sentido nela.